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Newsletter # 39

Nesta Newsletter você poderá ler:
1. Dica de segurança: escolha do capacete
2. História de motociclista
3. A história das vespas na Itália
4. Moto locomotiva movida por carvão



  • Capa7.html

    Dica de segurança: escolha do capacete

    O capacete é o principal item de segurança na pilotagem, por isso, a escolha dele é essencial.

    Muitas vezes, as leis em relação ao uso do capacete mudam de acordo com o país e/ou província. Por exemplo: no Brasil não é permitido o uso de capacetes no modelo "côco", enquanto em vários estados norte-americanos o uso é liberado.

    Assim, a escolha do capacete depende também do local em que o piloto está viajando. Mas nunca, em hipótese alguma, deixe de utilizar este item: você estará colocando sua vida em risco e, ainda, pode ser multado por isso.

    Confira algumas dicas para escolher o capacete ideal para sua pilotagem:

    1) Leve em conta a visibilidade do capacete. Não compre capacetes que apresentem uma visibilidade baixa ou minimamente prejudicada. Quando maior a visão periférica do piloto, melhor;

    2) Certifique-se que o capacete foi aprovador por algum órgão fiscalizador. Caso o capacete não contenha um selo de aprovação, melhor não comprar. O produto pode contar selos dos seguintes órgãos: Inmetro, DOT (Departament of Transportation), Snell ou UNECE, lembrando que os itens verificados por cada órgão não são os mesmos;

    3) Experimente o capacete e mexa a cabeça de um lado para o outro e de cima para baixo e vice-versa. Escolha um capacete que não esteja grande (pois ele pode sair da cabeça do piloto em caso de acidentes) e nem pequeno (capacetes apertados podem tornar uma longa viagem muito desconfortável e causar, até mesmo, dores de cabeça);

    4) Verifique o fecho do capacete. Caso o fecho esteja se soltando com facilidade, é melhor escolher outro modelo;

    5) Atenção à forma: os capacetes apresentam vários modelos internos (redondos, ovais, grandes, pequenos), a fim de acompanhar os diferentes modelos das cabeças dos condutores. Isso significa que antes de escolher seu capacete, você deve experimentar todos os modelos disponíveis e perceber qual se encaixou melhor. Lembrando que os tamanhos e modelos são variáveis mesmo dentro de uma única marca;

    6) O conforto: é indicado que o piloto experimente o capacete em situações de pilotagem, para verificar seu desempenho em relação ao barulho do motor, vento e peso;

    7) Forros internos: muita atenção no contato entre o forro do capacete e suas orelhas, caso contrário, você pode escolher um forro que se encaixe bem em toda a cabeça, mas que pegue a orelha, machuacando-a. Além disso, outras características do forro são muito importantes: capacidade de respiração, absorção do suor, além, claro, da ergonomia e adaptação ao formato da cabeça;

    8) A viseira: uma dica é verificar se a viseira do capacete pode ser trocada. Por exemplo: em um dia ensolarado o piloto provavelmente prefira uma viseira escura, enquanto que a noite ela não poderá ser utilizada. Além disso, prefira viseiras que sejam anti-risco e que não fiquem embaçadas, pois isso pode ocasionar em complicações durante uma viagem com chuva;

    9) Ventilação: o ideal é que o ar dentro do capacete seja sempre renovado, sem que a viseira fique embaçada. O mais indicado é que se escolha um capacete com o menos ruído interior possível, entretanto, quanto melhor a vedação em relação ao ruído, mais alto será o investimento no produto;

    10) Aparência: após atendidos todos os critérios acima, o único critério a ser atendido é do gosto pessoal do piloto, lembrando que hoje é possível custumizar seu capacete em lojas especializadas.

    Com essas dicas você com certeza fará um bom negócio e estará protegido em seu trajeto. Só não se esqueça de que comprar um capacete presencialmente e não pela internet é fundamental, para verificação dos ajustes. 

     

    Além disso, não se esqueça nunca de que piloto e passageiros devem utilizar o capacete, independentemente de ser criança, jovem ou idoso, cuide bem do seu passageiro, proteja-o também!

  • Motociclista.html

    História de motociclista

     

    Provavelmente você já ouviu falar sobre aquela velha expressão: "história de pescador", uma metáfora para dizer que o que estamos dizendo não é bem verdade. Pois então, ao contrário das histórias de pescadores, esta história é real, uma daquelas para "contar para os netos". Então vamos a ela:

    Em 1933, o francês Emile Leray estava explorando o norte do deserto do Saara de carro, próximo à cidade de Tan-tan, porém, Leray bateu seu carro contra uma pedra, tendo ficado, dessa forma, impossibilitado de voltar para a cidade. Foi então que ele teve uma brilhante ideia.

    Aproveitando o fato de ser mecânico, Leray pensou em simplesmente transformar seu carro em uma moto, para não ser castigado pelas intempéries desérticas. Ele considerou, ainda, sobre a quantidade de mantimentos que ainda possuía e concluiu que deveria ser rápido, pois eles não durariam muito.

     
    O mecânico aproveitou muitas partes de seu carro, até mesmo a placa! A alguns quilômetros de onde saiu, ele se deparou com guardas. Detalhe: estava acontecendo uma guerra na região e os policiais desconfiaram da moto super estranha. Porém, Leray conseguiu explicar o que havia ocorrido e se safar nessa bela aventura!




    E você, tem alguma história super legal que vai contar para os netos e gostaria de compartilhar com nossos motociclistas? Envie um e-mail para news@apextravel.com.br e apareça aqui!

    Lembrando que a Apex tem vários grupos de pilotagem com guias e veículos de apoio, assim você estará imune a esses episódios! Acesse www.apextravel.com.br ou envie um e-mail para motos@apextravel.com.br para mais detalhes dos nossos grupos de Rota do Blues, Rota 66 e Europa!

  • bzzz.html

    A história das Vespas na Itália

     

    Você já deve conhecer a fama das motos nomeadas Vespas, as quais são praticamente um ponto de referência sobre Roma. Agora, você vai descobrir como ela surgiu e porquê tornou-se tão importante para os italianos.

    O modelo foi criado em 1946, logo após a Segunda Guerra Mundial, período no qual a Itália passou por uma grande crise econômica. A companhia Piaggio iniciou a produção do modelo e logo conquistou o público por sua simplicidade, elegância e preço baixo. Nos primeiros 10 anos de produção, a marca conseguiu vender 1 milhão de unidades.

    Ainda hoje, as motos fazem sucesso entre os italianos. É considerada por muitos como um dos melhores meios de transporte para circular em Roma, pois é rápida e não fica presa ao trânsito. Além disso, os italianos adoram o fato de ela ser uma produção nacional, eles se orgulham do fato do icônico modelo ser originalmente italiano. Outros italianos a comparam com uma bicicleta, por ser muito fácil de manobrar, porém, bem mais veloz que as bikes. Mas não só isso! As cores vibrantes características do modelo alegram o dia a dia em Roma, sem contar o ar vintage intrínseco ao modelo. 

    Mais de 17 milhões de modelos foram vendidos por todo o mundo e não há sinais de que as vendas serão interrompidas.

    Portanto, se você for à Itália, não se esqueça de reparar na quantidade de Vespas circulando pelas ruas!

  • Carvao.html

    Moto locomotiva movida por carvão

     
     

    Já pensou em uma moto que funciona como as antigas marias-fumaça? Parece estranho, mas uma empresa holandesa, Revatu Customs, investiu na ideia e produziu uma moto assim: movida por carvão!

    A moto conta com medidores de pressão e componentes que imitam o giro do motor das antigas locomotivas. Um conceito difícil que foi colocado em prática!

    Contudo, a ideia não é assim tão boa. Apesar da boa intenção, a moto não alcança altas velocidades (em média 8km/h), nem tem uma ergonomia adequada, transformando-a apenas em objeto de exposições. 

    Quem sabe você ainda não esbarra com essa moto totalmente diferente do que já vimos por ai em alguma exposição?

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