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Newsletter # 03

Nesta Newsletter você poderá ler: 
1. Condução em grupo
2. Get your kicks on Route 66
3. Álcool e condução
4. Calças e jaquetas



  • Conduo.html

    Condução em grupo

    Encontrar os amigos, colocar a moto na estrada e percorrer muitos quilômetros com todo o benefício que se desfruta ao fazer parte da paisagem, é muito bom.  A viagem em grupo requer alguns cuidados a fim de manter a harmonia e o bem estar de todos. A formação deve ser compacta, com as motos respeitando uma distância segura, e ao mesmo tempo sem que fiquem espaços muito grandes. Movimentos bruscos ou não sinalizados podem causar acidentes.

    Evite ultrapassagens, procure guardar a posição inicial. Lembre que ao andar sozinho, a liberdade de ações é maior. No grupo é importante seguir o ritmo que o líder estabelece,  sempre de acordo com as condições da estrada e das motos, visando segurança. 

    Na estrada as motos andam em padrão alternado. ”Formação em X”:
    FORMAÇAO X
    Essa formação permite uma boa margem de segurança no caso de uma frenagem brusca, pois a distância para a moto a sua frente é maior.

    Ao se chegar aos centros, sempre seguindo a orientação do líder, usa-se a formação em pares:

    FORMAÇAO Y

    Há ainda a formação única, em fila:
    FORMAÇÃO Z
    É usada, por exemplo, ao se passar em pedágios.

    O grupo fica mais compacto e pode trafegar com segurança a baixa velocidade.

    Alguns exemplos de sinais utilizados em grupo:

    Sinal Significado Sinal Significado
    Ligar motores Ligar (girar) os motores.  Virar Esquerda

    Virar à esquerda.

    Levante o braço esquerdo na horizontal com o cotovelo totalmente extendido.

    Virar Direita

    Virar à direita.

    Levante o braço esquerdo na horizontel com o cotovelo na vertical  a 90º

    Perigo

    Perigo, buraco ou obstáculo à esquerda.

    Extenda seu braço num ângulo de 45º à esquerda, apontando para o perigo.

    Aumentar Vel

    Aumentar a velocidade.

    Levante seu braço esquerdo para cima e para baixo, com o dedo indicador extendido.

    Diminuir a vel

    Diminuir a velocidade.

    Extenda seu braço esquerdo a 45º e mova sua mão para cima e para baixo.

    Parar

    Parar.

    Extenda seu braço esquerdo a 45º com a palma da mão voltada para trás.

    Fila Unica

    Fila única.

    Posicione sua mão esquerda acima do capacete com o os dedos extendidos para cima.


    Para saber mais: Este site está em inglês mas tem algumas dicas muito legais. É só clicar nos botões ” > ” (play) que ele mostra algumas animações bem legais, exemplificando algumas situações corriqueiras na condução em grupo. 


  • R66.html

    Get your kicks on Route 66

     

    Route 66 – No verão de 1926, o governo norte americano oficializou o nome da rodovia que ligaria o país de leste a oeste.

    A Rota 66 logo se tornou a principal via de acesso, trazendo o progresso por onde passava e enriquecendo as cidades durante a década de 1930.

    Com o final da Segunda Guerra, na década de 1940, a Rota 66 deixou de se tornar um caminho para ser um destino, com a promoção de seus pontos turísticos e o glamour conquistado ao longo dos anos, com livros, filmes e canções. O progresso que a fez crescer também trouxe o novo plano do governo para criação das rodovias Interestaduais.

    A rota foi perdendo sua importância com o passar dos anos, sendo totalmente desativada a partir da década de 1970.

     

    Morria a Rota 66 como estrada, mas fortificava-se o mito. Passou a ser chamada oficialmente de  “Historic Route 66”.

    Hoje as pessoas viajam de todos os cantos do mundo pelo prazer de estar em contato com esta lendária rodovia, com muitos trechos conservados.  Pode-se cruzá-la de diversas formas, mas encontramos nas motos a maior expressão de desfrute, proporcionando um incrível sentido de liberdade, que remete aos seus primórdios.

    Seu trajeto completo conta  com 3.900 km e passa por 08 estados Norte-Americanos, começando em Chicago, Illinois, Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México, Arizona e California, terminando no píer da cidade de Santa Mônica.

    Nosso roteiro “Route 66 and Wild West” contempla o maior trecho preservado da Rota 66, de quase 300 km.


  • Alcool.html

    Álcool e condução

    Alguns estudos comprovam que em mais de 60% dos casos de acidente de trânsito, as pessoas envolvidas haviam ingerido algum tipo de bebida alcoólica.

    Desde que consumidas com responsabilidade, as bebidas alcoólicas representam um fator de recreação, sendo apreciadas em diversos segmentos sociais.  Contudo, não existe uma quantidade “segura” que permita a condução de veículos após sua ingestão. Muitas vezes ouvimos alguém dizer: “Posso beber o que for, não me altero”. 

    Não é bem assim, acontece que além da perda dos reflexos, o álcool produz um estímulo à autoconfiança, que faz com que de fato se acredite estar em condições para encarar um trânsito ou uma estrada.

    Portanto habitue-se a não beber antes de dirigir e mesmo durante o passeio, como numa eventual parada para almoço. 

    No caso da moto, o corpo está mais vulnerável do que num automóvel, o que é mais um motivo para se precaver.

    Nas viagens em grupo, como as que promovemos, uma cerveja ou um aperitivo podem ser uma alternativa para relaxar após um dia na estrada, ao descansar e bater um papo com os amigos, mas lembre-se: Depois de encostar a motoca, no final do dia e em segurança.

    Nunca é demais dizer que álcool e direção não combinam.

     
  • roupas.html

    Calças e jaquetas

    Qual ou quais os melhores tipos de jaquetas e calças para se usar ao andar de moto? Couro, jeans, cordura, poliester, há diversos modelos de vestuário disponíveis no mercado.

    A primeira coisa que se deseja de uma jaqueta é que ela proteja do frio. Nesse caso, os tecidos como a lã, o jeans e o algodão não são muito bons, pois permitem a passagem do vento, trazendo o frio nas horas críticas, principalmente na estrada. Lembre-se que  esses materias têm resistência quase nula à água, portanto, na chuva nem pensar.

    Prefira os materiais sintéticos e o couro para evitar o frio. Numa emergência, vale a dica de se colocar um pedaço de papel (jornal) por dentro da jaqueta ou blusa, que evita o vento direto no peito.

    No caso de um tombo, quanto maior a proteção, melhor. As jaquetas e calças de couro protegem uma eventual escoriação, (que é muito dolorido, creiam) mas não são adequadas no caso de uma queda mais séria, que pode causar uma fratura.

    Há um grande número de jaquetas e calças de materiais bastante resistentes, além de proteção nos joelhos, cotovelos e coluna, que conseguem conter boa parte das lesões no caso de uma queda.

    Convém sempre lembrar a relação conforto/segurança, que deve ser observada para que seu passeio seja agradável e seguro ao mesmo tempo.

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